A Fazenda Estrela do Sul convive com todos os problemas ambientais da região, sendo os mais graves, os crimes ambientais, tais como pesca predatória, caça ilegal, desmatamentos, queimadas e incêndios florestais e coleta de ovos de quelônios (tartarugas e tracajás).

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A fazenda está localizada na margem direita do rio Caiapó, a apenas 15km da confluência com o rio Araguaia, onde existe um dos maiores berçários de peixes da região, porém, a pesca predatória a cardumes ameaçados de extinção e de espécies com tamanhos inferiores ao permitido e em períodos proibidos pelos órgãos ambientais, com apetrechos e métodos não permitidos, são realmente problemas que convivemos no dia a dia, portanto, são considerados  os maiores problemas que temos na fazenda, embora, a Naturatins e o Ibama venham mantendo regular fiscalização, com o apoio dos fazendeiros que margeiam o rio, precisamos na verdade que a população ombreie com todos essa grande responsabilidade - proteger a natureza na nossa região.

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A região de Araguacema, incluindo o Parque Estadual do Cantão, vizinho da Fazenda, detém algumas espécies ameaçadas de extinção, e de acordo com estudos realizados existe cerca de 96 espécies de mamíferos, 316 de aves, 22 de répteis, 17 de anfíbios, 156 espécies de peixes e 134 espécies de plantas vasculares.

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As populações de espécies ameaçadas de extinção são: onça-pintada, ariranha, jacu, mutum, pirarucu, lobo guará, anta, tamanduá bandeira, ema,  veados e várias outras espécies, portanto, a fazenda tem a relevante missão de preservar a região, obrigatoriamente na área que a circunda, protegendo a fauna, a flora e os recursos naturais, considerando ainda, o grande potencial turístico da região, em especial as praias do Rio Araguaia, destacando-se a PRAIA DA GAIVOTA defronte a cidade de Araguacema, numa ilha com mais de 350 hectares entre os dois estados (TO e PA), com grande estrutura de apoio ao turista em todo o mês de julho, patrocinado pela Prefeitura, ainda, a PRAIA DO MEIO, na confluência dos Rios Caiapó e Araguaia, que vai até ao estado do Pará, e várias outras praias que permanecem de junho a novembro, sem deixar de mencionar a  extraordinária visão das selvas alagadas entre os dois rios, no período de dezembro a maio, com mais de 30km de distância rios acima, entre as duas vertentes, com mais de 60 lagos isolados na época da seca que vai de junho a novembro, proporcionando assim, a pesca predatória das várias espécies, desde Pirarucus, Pirararas, Tucunarés, Pacus, Piaus, Bicudas, Cachorras, Dourados, Cacharas, Papa-Terras, Jaraquis e demais peixes da região.